Pavilhão da Água – Planeta Água
O projeto que a Águas do Porto, EM, apresentou a financiamento do Fundo Ambiental, no âmbito do programa Re-Educa, foi designado na fase de implementação por “Planeta Água” , e consubstancia-se numa exposição itinerante, multifacetada e multivalente, passível de instalação em diversas condições e adaptável ao maior número de ambientes.
A exposição tem um cariz de sensibilização e educação ambiental, levando mais longe a mensagem do novo e reformulado Pavilhão da Água, bem como duas outras mensagens-chave, cruciais a este projeto e que se poderiam resumir, pese embora a sua complexidade e múltiplas abordagens, em duas expressões que são o nó górdio que as enforma: “microplásticos” e “alterações climáticas”.
Esta exposição itinerante constitui uma oportunidade de divulgar a exposição do Pavilhão da Água, alargando a sua missão de comunicação a variados públicos em todos os pontos do País. De facto, se nem todos terão oportunidade de visitar o Pavilhão da Água, o Pavilhão da Água tem por escopo ir ter com todos – seja em museus, em empresas, em entidades gestoras de recursos hídricos, em municípios, em centros comerciais, em feiras de ciência e afins, em festas e festivais, entre muitos outros, no interior de edifícios ou em áreas exteriores.
Para cumprir o desafio a que se propõe, este projeto conta com uma estrutura flexível, dinâmica, de fácil transporte e instalação, mas também apelativa, moderna, com impacto comunicacional e que segue a linha orientadora e conceptual da nova exposição do Pavilhão da Água.
Para além da “água”, que por identificação conceptual é a inevitável e desejada ligação entre a exposição física e esta itinerante, as temáticas abordadas são os microplásticos e as alterações climáticas.
Esta exposição itinerante constitui uma oportunidade de divulgar a exposição do Pavilhão da Água, alargando a sua missão de comunicação a variados públicos em todos os pontos do País. De facto, se nem todos terão oportunidade de visitar o Pavilhão da Água, o Pavilhão da Água tem por escopo ir ter com todos – seja em museus, em empresas, em entidades gestoras de recursos hídricos, em municípios, em centros comerciais, em feiras de ciência e afins, em festas e festivais, entre muitos outros, no interior de edifícios ou em áreas exteriores. Para cumprir o desafio a que se propõe,
este projeto conta com uma estrutura flexível, dinâmica, de fácil transporte e instalação, mas também apelativa, moderna, com impacto comunicacional e que segue a linha orientadora e conceptual da nova exposição do Pavilhão da Água.
Para além da “água”, que por identificação conceptual é a inevitável e desejada ligação entre a exposição física e esta itinerante, as temáticas abordadas são os microplásticos e as alterações climáticas.
Em resumo, a exposição itinerante do Pavilhão da Água usa a água como mote, e os microplásticos e as alterações climáticas como temáticas fortes, no sentido de cumprir os objetivos propostos no Aviso n.º 4656-B/2019.
Pretendeu-se uma abordagem inovadora, que integrasse componentes de novas tecnologias e hands-on, onde a experimentação e o desenvolvimento sensorial – à imagem do que se fez na exposição
permanente do Pavilhão da Água – tenham um papel central. Mais que transmitir uma doutrina ou um conjunto de dogmas – ainda que acertados – pretendeu-se que a transição de uma economia linear (extração, transformação, utilização e desperdício) para uma economia circular (em ue se recupera e regenera tanto quanto possível) seja uma conclusão óbvia, intuída e sentida pelos jovens. Para atingir este estádio é fundamental uma participação ativa dos visitantes, em ações de educação-ação, na mesma senda em que se fundou a exposição fixa do Pavilhão da Água. Por outro lado, a formação e a capacitação, dos jovens é pedra de toque para que novos paradigmas sejam potenciados e disseminados, ocupando o lugar de velhos hábitos.
A exposição assenta, do ponto de vista da sua estrutura física, numa solução tipo “tenda insuflável”. Trata-se de um espaço suficientemente amplo e versátil, capaz de resistir à intempérie e de ser nstalado em praticamente todas as superfícies, sem recurso a nenhuma infraestrutura pré-existente. No seu interior estarão disponíveis soluções multimédia (e.g. projeção simples, filme 3D, projeção 360º, entre outras possíveis) acerca das alterações climáticas, com mensagens impactantes do que pode acontecer num futuro próximo (ao nível do território nacional, numa primeira análise, e ao nível do planeta, em análise global) se persistirmos nas atitudes incorretas que estamos a desenvolver e a manter no nosso dia-a-dia.
As soluções multimédia adotadas e os recursos humanos a alocar são definidas caso a caso, conforme a duração do evento e respetivos públicos específicos.
Em estreita ligação com a estrutura acima referida, e de forma a alojar outras atividades e em especial as hands-on, haverá uma outra estrutura que evocará a forma de um túnel, onde será tratada a temática dos microplásticos e outras associadas a esta, como por exemplo, a contaminação das águas. Com a forma de túnel pretende-se evocar o “mergulho no conhecimento”, que é um dos lemas do Pavilhão da Água, bem como utilizar o “aprende experimentando”, com experiências que implicam o uso de mais do que um sentido (toque, visão, audição, por exemplo) de forma a torná-las mais efetivas e memoráveis.