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VI Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa

O VI Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, cujo tema é Oceano, Lusofonia e Educação Ambiental: caminhos de esperança para uma transformação socioecológica na CPLP , decorre de 2 a 5 de novembro em São Vicente e Santo Antão, Cabo Verde.

O VI Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, tem como tema o Oceano, Lusofonia e Educação Ambiental: caminhos de esperança para uma transformação socioecológica na CPLP  e decorre de  2 a 5 de novembro em São Vicente e Santo Antão, Cabo Verde. 

A programação do congresso é diversificada e completa.

DINAMIZAÇÃO DE ATIVIDADES NA PROGRAMAÇÃO

  • Oficinas
  • Mesas de Diálogo
  • Minicursos
  • Café com poster
  • Apresentação de Livros e Revistas
  • Visitas a Iniciativas e Projetos Locais

COMUNICAÇÕES ORAIS NA PROGRAMAÇÃO

  • Eixo Temático 1 - A Educação Ambiental e a literacia oceânica
  • Eixo Temático 2 - A Educação Ambiental, Direitos Humanos e a Crise Climática
  • Eixo Temático 3 - A Educação Ambiental e atividades socioeconómicas como valorização das comunidades locais
  • Eixo Temático 4 - A Educação Ambiental no sistema educativo, construindo a eco cidadania
  • Eixo Temático 5 - Educação Ambiental na conservação da natureza

A Agência Portuguesa do Ambiente participa no VI Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa através de comunicações, formação e reuniões de trabalho:

  • Estratégia Nacional de Educação Ambiental: Motor de mudança para a Sustentabilidade
  • A Formação Ambiental às Forças de Segurança

  • Reuniões de trabalho visando uma estratégia de EA para a CPLP (APA é ainda ponto focal nacional de EA junto da CPLP)

  • Curso de formação sobre Avaliação de Impato Ambiental

 Acompanhe em direto

A  Rede Lusófona de Educação Ambiental (Redeluso), fundada no ano de 2005, em Portugal, realiza os seus congressos de dois em dois anos e têm subjacente criar  janelas de oportunidade para trabalhos de investigação científica, cooperação e ação política.